Remoção segura de amálgama
A medicina ortomolecular e outros estudos mostram o impacto negativo que a amálgama traz para as pessoas; a remoção segura de amálgama dentária beneficia a saúde e a estética bucal.
Durante muitos anos, a amálgama foi utilizada para a restauração das cavidades dentárias, devido à durabilidade e baixo custo. As amálgamas dentárias, utilizadas na restauração dos dentes, principalmente no caso dos dentes cariados, eram feitas de materiais pesados, como o mercúrio.
Como consequência do uso desse material, além da pigmentação escura, está a intoxicação pela presença constante de metais pesados. Por conta disso, com o passar do tempo, a liga foi substituída por porcelanas e resinas compostas, tão resistentes quanto o amálgama, mas menos prejudiciais à saúde e a procura pela remoção de amálgama cresceu.
A Associação Brasileira de Odontologia afirma que os males ocasionados pelo uso da amálgama dentária são perigosos. O mercúrio é um metal pesado que pode causar problemas de saúde ao paciente, desde doenças mais simples, como dores de cabeça, até complicações neurológicas.
Além do mercúrio, as amálgamas são compostas por ligas de metais, como prata, cobre, estanho e zinco. O mercúrio, por exemplo, pode afetar o sistema nervoso e os rins, além de ser rapidamente absorvido pela corrente circulatória em três momentos distintos: na colocação da restauração, durante o período em que fica na boca e durante a sua retirada.